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Frank R. James, 62, o homem suspeito de cometer ataque no metrô de Nova York, nos Estados Unidos, na última terça-feira (12), tinha um canal ativo no YouTube onde publicava conteúdos anunciando o atentado e com discursos de ódio.
O material estava disponível na plataforma, no entanto, foi apagado do canal 24 horas após o crime. Segundo o revelou o jornal El País, James revelava em alguns dos vídeos o desejo de atirar contra "qualquer pessoa".
Em outra publicação, o homem anunciou o ataque, afirmando que haveria "sangue, muito sangue". Os discursos de James eram preconceituosos contra pessoa LGBT+, negros e hispânicos, ainda conforme revelou o El País.
Na quarta-feira (13), o Departamento de Polícia de Nova York prendeu o acusado na East Village, em Manhattan, com a ajuda de moradores após uma busca de 30 horas. Ele foi visto por pessoas que o reconheceram de cartazes de procurado e retransmitiram sua localização às autoridades.
Keechant Sewell, comissária de polícia, afirmou na entrevista coletiva que James teve nove prisões anteriores em Nova York e três em Nova Jersey. Se condenado pelas acusações do ataque de terça-feira, ele pode pegar prisão perpétua, disseram autoridades.
O ataque
Na hora do crime, o suspeito estava usando colete verde, camiseta cinza e máscara de gás. Após o atentado, a polícia de Nova York encontrou uma pistola semiautomática, três carregadores, bombas de fumaça, uma machadinha, fogos de artifício, gasolina e pólvora. Ele teria disparado ao menos 33 vezes.
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